Os cuidados paliativos não existem só para aqueles pacientes que estão em fase avançada da doença, sem condições clínicas para realizar quimio ou radioterapia. Os cuidados paliativos, que são cuidados dos sintomas, devem começar junto com o início do tratamento em qualquer fase da doença.
Sempre há o que fazer, algum medicamento para melhorar dor, mal estar, náusea, fadiga, falta de apetite, falta de ar, ou outro sintoma. É importante que o paciente seja acompanhado por uma equipe multiprofissional para que possa assim atender às suas necessidades de uma maneira mais ampla.
O cuidado paliativo não abrange apenas a condição física do paciente, mas também suas condições psíquicas, sociais, familiares e espirituais.
Cada vez mais a preocupação dos oncologistas e dos outros médicos que cuidam de pacientes oncológicos é que o paciente mantenha a sua vida social ativa, e que os tratamentos preservem a sua qualidade, para que dessa forma ele passe por essa fase de uma maneira mais tranquila.
E, ao chegar numa situação da famosa fase terminal da doença, mesmo assim, suas funções cognitivas, seus desejos, seu convívio familiar e social sejam mantidos.
O câncer é uma doença que compromete toda a dinâmica da família, e é preciso entender isso e tentar administrar essa situação da maneira mais tranquila e natural que possa existir.
Sempre há o que fazer, algum medicamento para melhorar dor, mal estar, náusea, fadiga, falta de apetite, falta de ar, ou outro sintoma. É importante que o paciente seja acompanhado por uma equipe multiprofissional para que possa assim atender às suas necessidades de uma maneira mais ampla.
O cuidado paliativo não abrange apenas a condição física do paciente, mas também suas condições psíquicas, sociais, familiares e espirituais.
Cada vez mais a preocupação dos oncologistas e dos outros médicos que cuidam de pacientes oncológicos é que o paciente mantenha a sua vida social ativa, e que os tratamentos preservem a sua qualidade, para que dessa forma ele passe por essa fase de uma maneira mais tranquila.
E, ao chegar numa situação da famosa fase terminal da doença, mesmo assim, suas funções cognitivas, seus desejos, seu convívio familiar e social sejam mantidos.
O câncer é uma doença que compromete toda a dinâmica da família, e é preciso entender isso e tentar administrar essa situação da maneira mais tranquila e natural que possa existir.