A quimioterapia é o método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica.
A quimioterapia antineoplasica não é seletiva, ou seja, agride tanto as células normais quanto as células neoplásicas. São as diferenças bioquímicas e de crescimento celular existentes entre essas duas populações de células que produzem os seus efeitos específicos, seja terapêutico ou como efeito colateral. Os efeitos da quimioterapia são maiores sobre as células malignas devido as diferenças quantitativas entre os processos metabólicos entre elas e as células normais.
A quimioterapia pode ser feita com a aplicação de um ou mais quimioterápico e pode ser utilizada em combinação com a cirurgia e/ou radioterapia. De acordo com as suas finalidades pode ser classificada em:
1. Curativa (Adjuvante, Neoadjuvante ou Definitiva). Definitiva quando não há programação cirurgica inicial ou pós tratamento, geralmente o tratamento é combinado com radioterapia.
2. Paliativa – não tem finalidade curativa. Usada com a finalidade de melhorar a qualidade de vida e/ou sobrevida do paciente.
A quimioterapia é aplicada em ciclos periódicos que variam dependendo do tipo do tumor e do protocolo utilizado. O intervalo entre as aplicações depende da recuperação da medula óssea principalmente.
Os efeitos terapêuticos e tóxicos dos quimioterápicos dependem do tempo de exposição e da concentração plasmática da droga. A toxicidade é variável para os diversos tecidos e depende da droga utilizada. Nem todos os quimioterápicos ocasionam efeitos indesejáveis tais como alterações medulares, queda de cabelo e alterações gastrintestinais (náuseas, vômitos e diarreia).
A quimioterapia antineoplasica não é seletiva, ou seja, agride tanto as células normais quanto as células neoplásicas. São as diferenças bioquímicas e de crescimento celular existentes entre essas duas populações de células que produzem os seus efeitos específicos, seja terapêutico ou como efeito colateral. Os efeitos da quimioterapia são maiores sobre as células malignas devido as diferenças quantitativas entre os processos metabólicos entre elas e as células normais.
A quimioterapia pode ser feita com a aplicação de um ou mais quimioterápico e pode ser utilizada em combinação com a cirurgia e/ou radioterapia. De acordo com as suas finalidades pode ser classificada em:
1. Curativa (Adjuvante, Neoadjuvante ou Definitiva). Definitiva quando não há programação cirurgica inicial ou pós tratamento, geralmente o tratamento é combinado com radioterapia.
2. Paliativa – não tem finalidade curativa. Usada com a finalidade de melhorar a qualidade de vida e/ou sobrevida do paciente.
A quimioterapia é aplicada em ciclos periódicos que variam dependendo do tipo do tumor e do protocolo utilizado. O intervalo entre as aplicações depende da recuperação da medula óssea principalmente.
Os efeitos terapêuticos e tóxicos dos quimioterápicos dependem do tempo de exposição e da concentração plasmática da droga. A toxicidade é variável para os diversos tecidos e depende da droga utilizada. Nem todos os quimioterápicos ocasionam efeitos indesejáveis tais como alterações medulares, queda de cabelo e alterações gastrintestinais (náuseas, vômitos e diarreia).